sexta-feira, 18 de março de 2011

Cancro e o Tabaco

História do Tabaco
O tabaco, juntamente com as batatas e a sífilis, foi um dos “presentes” do Novo Mundo para o Velho. A nicotina recebeu o seu nome de Jean Nicot, um embaixador francês em Lisboa, do século XVI, que era um grande partidário do acto de fumar e que, em 1559, enviou tabaco para Catarina de Médici, a então rainha de França. O tabaco foi posteriormente introduzido em Inglaterra, em 1586, por sir Walter Raleigh. O consumo do tabaco foi activamente encorajado na Guerra dos Trinta Anos, nas campanhas napoleónicas, na Guerra da Crimeia e, com mais notoriedade, na Primeira Guerra Mundial. O consumo do tabaco reduz o medo e a ansiedade e suprime o apetite, e estes efeitos foram considerados benéficos para os soldados. 
Jean Nicot

O que é o Cancro?

O cancro não é uma doença só, mas um grupo de doenças com sintomas diferentes. Quase todos os cancros têm a mesma causa básica: as células multiplicam-se descontroladamente porque a regulação normal da sua divisão sofreu danos. Os genes defeituosos na raiz do problema – e tem de haver mais do que um desses genes – podem ser herdados ou podem sofrer mutação causada por carcinogénios conhecidos (agentes causadores de cancro) ou pelo processo de envelhecimento.

Tumores Cancerosos (Tumores Malignos)
Um cancro é uma excrescência ou nódulo que danifica os tecidos e órgãos circundantes e que se pode espalhar a outras partes do corpo.
Normalmente, as células dividem-se e substituem-se a um ritmo controlado. Um tumor maligno ou canceroso é uma massa de células anormais que se dividem demasiado depressa e que não desempenham as funções normais do seu tecido. Estas células muitas vezes têm tamanho e forma irregular e são poucos semelhantes às células normais das quais surgiram. Este aspecto irregular é muitas vezes utilizado para diagnosticar o cancro num exame microscópico de uma pequena amostra de tecido colhido de um tumor. Um tumor aumenta gradualmente, invadindo as células normais, pressionando os nervos e infiltrando-se nos vasos sanguíneos e linfáticos. É importante distinguir um tumor maligno de um não maligno.

Tumores Benignos (Tumores não Cancerosos)
Os tumores benignos são causados por células alteradas que se multiplicam anormalmente e que não desempenham as suas funções normais. Contudo, estes tumores são autocontidos e não se disseminam aos tecidos circundantes nem para outro local do corpo. Se não causarem problemas, podem dispensar tratamento. Mas alguns tumores benignos crescem tanto que se tornam inestéticos ou comprimem zonas circundantes, e nesses casos aconselha-se o tratamento.

Como começa o cancro?
Os cancros são desencadeados por carcinogénios (como fumo e certos vírus). Contudo, a hereditariedade de genes defeituosos também desempenha um papel.
Os agentes causadores de cancro – carcinogénios – danificam genes específicos (secções de ADN) conhecidos por oncogenes que regulam processos vitais, como a divisão e o crescimento celular, e a capacidade das células defeituosas se autodestruírem. A maior parte dos genes danificados são reparados como parte do metabolismo celular normal, mas alguns podem ser alterados gradualmente ou sofrer mutações pela exposição regular a um carcinogénio. Os danos nos oncogenes podem fazê-los produzir versões alteradas das suas substâncias químicas  na célula, fazendo-a funcionar anormalmente. A célula acaba por se tornar cancerosa e por se dividir para formar um tumor

Formação de um tumor
Basta apenas uma célula sofrer alterações cancerosas para se formar um tumor. Esta célula não detectada pelo organismo divide-se em duas células, que fazem o mesmo, e por diante. Todas as células resultantes herdam as alterações cancerosas. O número total de células duplica com cada divisão. Um tumor sólido é detectável ao fim de 25-30 duplicações.

Como se espalha o cancro?

A característica que define um tumor maligno é a sua capacidade de se disseminar, não apenas localmente para os tecidos adjacentes, mas também para locais distantes.
A disseminação de células cancerosas para locais distantes no organismo denomina-se metastização. O tumor inicial chama-se o tumor primário, e os que se desenvolvem em locais remotos são conhecidos por tumores secundários ou metástases. Os tumores secundários não surgem aleatoriamente: por exemplo, o cancro da mama tende a disseminar-se para os ossos e pulmões. Para metastizar, as células cancerosas ultrapassam obstáculos, como os glóbulos brancos da limpeza e outras armas do sistema imunitário. Contudo, depois de penetrarem no tecido saudável, as células malignas montam o seu próprio sistema sanguíneo invadindo os vasos e produzindo substâncias que os estimulam a infiltrar o tumor (angiogénese). As principais vias de disseminação são os sistemas sanguíneo e linfático.
Disseminação pela linfa
O sistema linfático é uma rede de vasos que contêm linfa e de nódulos (gânglios) que contêm glóbulos brancos. As células cancerosas entram para um vaso linfático e viajam até um gânglio linfático; algumas células podem ser destruídas pelo sistema imunitário, interrompendo a disseminação.
Disseminação pelo sangue
O cancro primário espalha-se para locais do corpo com boa irrigação sanguínea, como o fígado, os pulmões e o cérebro. O fígado é um local comum, uma vez que recebe uma grande irrigação do coração e também dos intestinos pelo sistema porta hepático. Quando as células cancerosas atingem vasos sanguíneos muito pequenos, podem forçar as células dos vasos e invadir os tecidos além deles.

O tabaco
O fumo do tabaco é uma mistura de mais de 3000 substâncias diferentes, incluindo a nicotina, estimulante e viciante, benzeno, amónia, cianeto de hidrogénio, monóxido de carbono e alcatrão. Sabe-se que os elementos de alcatrão a arder no fumo são altamente cancerígenos. O risco de desenvolver cancro do pulmão aumenta com o número de cigarros que se fuma por dia, o seu teor em alcatrão, o número de anos que a pessoa fumou, e a profundidade de inalação para os pulmões. Outro factor de risco é a exposição regular ao fumo de cigarro dos outros, o fumo passivo.

Cancro do pulmão
Um tumor maligno no pulmão, o cancro do pulmão, é o cancro mais comum em todo o mundo, com mais de um milhão de novos casos diagnosticados todos os anos. A causa mais comum do cancro do pulmão – responsável por quase 9 em cada 10 casos – é o fumo de tabaco. Antigamente, o cancro do pulmão era muito mais comum nos homens do que nas mulheres, porque havia mais homens que fumavam do que mulheres. Contudo, a incidência da doença em mulheres cresceu rapidamente nas últimas décadas do século XX. A doença também se torna cada vez mais comum em países em vias de desenvolvimento, com o aumento do tabagismo e o crescimento das populações urbanas. Muitos produtos irritantes inalados disparam o crescimento de células anormais nos pulmões, mas o fumo de cigarro contém milhares de carcinogénios conhecidos.
Disseminação do cancro do pulmão
O cancro do pulmão pode disseminar-se (metastizar) a outras partes o corpo. As metástases nos ossos podem provocar dores e fracturas; no cérebro, dores de cabeça e confusão; e no fígado, perda de peso e icterícia.
Células cancerígenas em disseminação
Partículas cancerígenas transportadas no ar alojam-se nas vias aéreas e contribuem para o desenvolvimento de células cancerosas. Algumas destas células podem afastar-se e viajar no sangue ou na linfa, desencadeando tumores secundários.


Ligações epidemiológicas iniciais a cancros não pulmonares
Em 1961, John Hill, um médico de Londres, relatou vários casos de cancro nasal entre os grandes utilizadores de tabaco por inalação e, em 1795, Thomas van Soemmering sugeriu uma ligação entre fumar cachimbo e o cancro do lábio. Ulysses S. Grant, general ianque na guerra civil americana e posteriormente presidente dos EUA, morreu em 1885 de cancro da garganta, que foi atribuído aos seus charutos. Num artigo estudo nos anos 1920, o Dr. R. Abbe observou que em 90 pacientes com cancro oral 89 eram fumadores.

Ligações epidemiológicas com o cancro do pulmão
Em 1939, o Dr. Franz Müller, da Universidade de Colónia, realizou o que é geralmente reconhecido como o mais antigo estudo de caso-controlo sobre fumar, que mostrou que uma proporção muito elevada de pacientes com cancro do pulmão era grandes fumadores. Contudo, os resultados foram descartados como pouco fiáveis, porque Hitler era um antifumador fanático e tinha influenciado os resultados. Pouco tempo após a Segunda Guerra Mundial, numa altura em que 90% dos adultos do sexo masculino do Reino Unido fumavam, Austin Bradford Hill, Edward Kennaway, Percy Stock e Richard Doll resolveram investigar as ligações entre fumar e o cancro do pulmão, usando uma estratégia de dose-resposta num caso-controlo. O seu estudo de caso-controlo foi realizado em 1948 em 20 hospitais londrinos, entrevistando um paciente com cancro gástrico ou do cólon.
Em todas as análises, havia uma relação dose-resposta entre o número de cigarros fumados e o risco de cancro do pulmão. Isto foi publicado em 1950  no British Medical Journal (BMJ). Em 1951, Doll e Hill realizaram um estudo de coorte prospectivo de 60 000 médicos constantes dos registos médicos, que foram recrutados através de uma carta publicada no BMJ. Foram recebidos 40 000 respostas e, nos dois anos e meios seguintes ocorreram 789 mortes, incluindo 36 por cancro do pulmão. Doll e Hill encontraram um aumento significativo no risco de cancro do pulmão com o aumento do consumo de tabaco. Notaram, contudo, que os dois únicos médicos que definitivamente morreram por fumar, tinham morrido após pegar fogo às suas camas enquanto fumavam na cama. Esta relação foi mantida numa actualização do estudo inicial em 1993, que agora inclui 20 000 mortes: 883 por cancro do pulmão. O risco relativo por fumar 25 g de tabaco por dia foi 20 vezes superior.
Resultados semelhantes foram reportados no inicio dos anos 1950 nos EUA por Ernst Wynder, um estudante de Medicina, e por Evarts Graham, um cirurgião torácico, que publicaram, no Journal of the American Medical Association, um trabalho intitulado “Fumar Tabaco como um Factor Etiológico Possível no Carcinoma Broncogénico: Um estudo de 684 Casos Provados”. O Evarts, um fumador inveterado, não fez caso das suas próprias descobertas e morreu de cancro do pulmão.

Conclusão
Cerca de 17 milhões de pessoas poderão morrer anualmente de cancro em todo o mundo na década de  2030.
Deverá haver 27 milhões de novos casos de cancro diagnosticados, aumentando assim o número de pessoas doentes para 75 milhões.
Estes dados contrastam com os números avançados em 2000, em que se estimava que existiriam quase 11 milhões de novos casos anuais, 25 milhões de pessoas a viverem com esta enfermidade e 7 milhões que faleceram devido ao cancro.
Consumir 10 cigarros equivale a viver três horas e 40 minutos menos, enquanto que consumir um maço completo retira um dia e meio de vida ao fumador.
Cada vez que um homem fuma um cigarro está a diminuir o tempo de vida em 11 minutos.
Como se fosse pouco, o estudo publicado pela revista cientifica British Medical Journal, afirma que os viciados em tabaco diminuem em 6,5 anos a sua esperança de vida por causa dos cigarros.
Tu és importante, por isso se fumas, pensa que a cada cigarro estás a diminuir o tempo de vida que tens com as pessoas que te amam. Se precisares de ajuda para deixar de fumar, consulta o teu médico de família.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Sinais de alerta para a prevenção do cancro


1.       Modificação da cor, dimensões ou ulceração de verruga ou sinal
2.       Alteração dos hábitos intestinais ou urinários
3.       Rouquidão ou tosse persistente
4.       Dificuldade em engolir ou má digestão permanente
5.       Ferida que não cicatriza
6.       Hemorragia ou corrimento anormal pelos orifícios naturais
7.       Nódulo ou dureza persistente na mama ou outra parte do corpo

http://arquivo.sinbad.ua.pt/Cartazes/2006005881


Artigo retirado de: http://mccandrade.no.sapo.pt/cancro.htm e editado para o blog por Eunice Tomé

quarta-feira, 16 de março de 2011

6ª Curiosidade sobre o Cancro

Mutação associada ao nanismo previne cancro e diabetes
Uma mutação num gene fundamental para o crescimento, que origina um tipo de nanismo, previne o cancro e a diabetes numa população de anões no Equador, mostra um estudo publicado em avanço na revista Science Translational Medicine.

Uma equipa internacional de cientistas analisou durante 22 anos um grupo de anões que vivem no Equador e que sofrem da síndrome de Laron. Esta doença acontece quando existe uma mutação num local determinado de um gene que codifica a proteína das células que reconhece a hormona do crescimento.

Esta proteína provoca uma série de acontecimentos, entre os quais o crescimento dos ossos, que é responsável pelo aumento da estatura das pessoas durante as duas primeiras décadas de vida. Quando ocorre esta mutação, as células tornam-se insensíveis à hormona de crescimento e as pessoas mantêm-se pequenas com várias características associada ao nanismo.


Os cientistas compararam 100 indivíduos com esta síndrome com 1600 familiares que tinham a estatura normal. Isto garantia que os dois grupos estavam submetidos aos mesmos factores ambientais.

Ao longo de mais de duas décadas, a equipa não detectou nenhum caso de diabetes no grupo com a mutação e encontrou um único caso de cancro que não foi fatal. Do grupo de controlo, cinco por cento foram diagnosticados com diabetes e 17 por cento com cancro.

“As pessoas que tinham o receptor deficiente da hormona de crescimento não sofreram duas das maiores doenças relacionadas com o envelhecimento. Também têm uma incidência muito pequena de ataques cardíacos, mas o número de mortes devido a este problema é demasiado pequeno para determinar se é ou não significativo”, disse em comunicado o último autor do artigo, Valter D. Longo, investigador da Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Segundo os estudos, a insensibilidade à hormona do crescimento faz com que haja menos oxidação da molécula de ADN, além de um comando rápido da morte de todas as células em que se acumulem danos no ADN. Estas duas características poderão explicar a diminuição de cancro.

Por outro lado, a população tinha uma sensibilidade maior à insulina, esta substância também estava menos concentrada no sangue – duas características que diminuem fortemente a hipótese de se desenvolver diabetes.

Esta população de anões foi descoberta em 1987 pelo investigador e médico Jaime Guevara-Aguirre, que pertence ao Instituto de Endocronologia, Metabolismo e Reprodução, de Quito, no Ecuador. O médico é o primeiro autor do artigo do estudo.

“Descobri a população em 1987”, disse ao New York Times Guevara-Aguirre. “Em 1994 apercebi-me que estes pacientes não tinham cancro comparado com os seus familiares. As pessoas disseram-me que eram demasiado poucas pessoas e para tirar alguma conclusão era preciso esperar dez anos, por isso eu esperei. Ninguém acresdiou em mim até falar com Valter Longo em 2005.”


Retirado do site "Público.pt" e adaptado para o blog por Mark Simões

segunda-feira, 14 de março de 2011

Os perigos do sol


Todos os anos surgem 700 novos casos de melanoma maligno, um dos tipos de cancro da pele mais graves.
As probabilidades de desenvolver este tipo de cancro de pele aumentam se as pessoas tiverem pele clara, mais de 50 sinais de pele, história pessoal ou familiar de melanoma ou outro cancro da pele, sistema imunitário enfraquecido e se existir uma exposição prolongada ao sol.
Proteja-se e, sempre que possível,... evite o sol do meio-dia (meio da manhã até ao meio da tarde); use sempre loções ou cremes que contenham protector solar; não utilize lâmpadas solares nem solários e use óculos de sol com lentes que absorvam os raios ultravioletas. 


Melanoma maligno!?
O melanoma maligno é o mais grave dos três tipos de cancro de pele (os outros dois são o carcinoma basocelular, e o carcinoma espinocelular). Isto deve-se ao facto de um melanoma, ao contrário dos outros dois disseminar (metastizar) com frequência através do corpo. O tumor desenvolve-se por vezes a partir de células pigmentadas de sinais vulgares da pele. Tal como para os outros carcinomas, muitos anos de exposição ao sol parecem ter um papel na génese da doença, mas neste caso esse factor é menos definido que nos outros dois tipos de cancro.
Quais são os sintomas?
O sintoma mais frequente é a alteração, em um ou poucos dias, de um sinal presente desde infância e que nunca se tinha modificado. O sinal pode começar a crescer, ficar manchado, mais claro ou mais escuro, ganhar uma margem negra que se espalha pela pele circundante, sangrar espontaneamente ou fazer comichão. Outro sintoma comum é o desenvolvimento de um novo sinal em qualquer altura depois da puberdade. Por vezes aparece na pele um alto avermelhado ou cor de carne. Um melanoma maligno pode ainda desenvolver-se nas sardas escuras e irregulares que por vezes aparecem na pele dos indivíduos mais velhos. A maioria dos melanomas malignos tendem a aparecer rm zonas da pele que estiveram expostas ao sol. Contudo, aparecem também noutras localizações, como as plantas dos pés ou entre os dedos.
Qual a frequência do problema?
Esta forma de cancro da pele é menos vulgar que as outras duas, e extremamente rara antes da adolescência, de modo que é muito pouco provável que uma criança a quem aparece um novo sinal esteja a formar um tumor maligno. Os tumores são mais frequentes entre as pessoas da meia-idade ou mais velhas, cuja pele é mais clara ou que passaram muito tempo sob a luz do sol – os Australianos, por exemplo, são bastante susceptíveis.
Quais os riscos?
Como este cancro se pode disseminar (daí o nome «melanoma maligno»), o diagnóstico e tratamento precoces são imprescindíveis; de outro modo, o prognóstico é mau.
O que se deve fazer?
Uma alteração num sinal pode não ser maligna, mas dever-se apenas a uma simples lesão sem importância. Do mesmo modo, uma alteração da pigmentação de uma zona talvez resulte de uma doença inofensiva da pele. Todavia, uma pessoa que apresente qualquer um dos sintomas descritos não deve hesitar em consultar um médico imediatamente. Mesmo que o médico conclua que o sinal ou a tumefacção é inofensivo, poderá decidir removê-lo e examiná-lo ao microscópio (biopsia), em busca de células cancerosas. Se o diagnóstico se confirmar, inicia-se imediatamente o tratamento do melanoma no hospital. O melanoma é cortado com uma grande margem de tecidos vizinhos. Muitas vezes, efectua-se ao mesmo tempo um excerto de pele para cobrir as áreas retiradas. Em alguns casos fazem-se sessões de radioterapia ou aplica-se qualquer outro tratamento.

Mas para saber tudo sobre o melanoma existe agora um site que disponibiliza toda a informação necessária. O www.infocancro.com visa informar a população sobre os vários tipos de cancro e apoiar as pessoas que sofrem desta doença.
Para ir ao encontro das necessidades de informação dos Portugueses, o site está dividido em seis áreas distintas: o que é o cancro, tipos de cancro, questões a esclarecer, apoio ao doente, outros sites e comentários. Para mais informação sobre sintomas, diagnóstico e tratamentos do melanoma, consulte www.infocancro.com .


Artigo retirado da Revista Selecções e do livro:"The Macmillan Guide To Family Health" e editado para o blog por Eunice Tomé