O cancro da vulva é muito raro, especialmente em mulheres abaixo dos 60 anos. Começa por um pequeno caroço duro, que cresce até formar úlcera com bordas espessas, em relevo, e o centro húmido e vermelho. O cancro da vulva tende a desenvolver-se muito lentamente e, se detectado e tratado a tempo, verifica-se a cura completa.
As suas causas são desconhecidas, mas julga-se que infecções existentes há muito ou irritações da vulva desempenham papel importante no seu desenvolvimento. Participe sempre ao médico a existência de qualquer caroço ou úlcera vulgar.
Se suspeitar de cancro, o médico remetê-la-á para um especialista, que fará uma biopsia da área. O tratamento usual é a cirurgia; extirpam-se ou a protuberância e a pele circundante (vulvectomia simples), ou a protuberância, os gânglios linfáticos da virilha e a pele entre as duas áreas (vulvectomia radical). Por vezes há que fazer radioterapia.
Transcrito e editado para o blog por Eunice Tomé
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