Hormonas libertadas pelo dispositivo intra-uterino ajudam a travar a evolução do tumor
Os dispositivos intra-uterinos (DIU) que são usados como método contraceptivo podem ser eficazes no tratamento e na cura do cancro do endométrio (revestimento do útero) na sua fase inicial.
Segundo a investigação do Instituto Europeu de Oncologia em Milão (Itália), as mulheres que sofrem deste tipo de cancro podem vir a ser tratadas sem que sejam extraídos os ovários e o útero, sendo possível preservar a sua fertilidade durante mais anos.
No primeiro teste clínico provou-se que, mediante a libertação progressiva de hormonas levonorgestrel através do DIU, combinada com a injecção mensal de gonadotrofinas, é possível deter e fazer recuar o desenvolvimento do tumor em mulheres com menos de 40 anos de idade. Todas as mulheres que participaram no estudo responderam positivamente ao tratamento e muitas conseguiram engravidar posteriormente.
Segundo a investigação do Instituto Europeu de Oncologia em Milão (Itália), as mulheres que sofrem deste tipo de cancro podem vir a ser tratadas sem que sejam extraídos os ovários e o útero, sendo possível preservar a sua fertilidade durante mais anos.
No primeiro teste clínico provou-se que, mediante a libertação progressiva de hormonas levonorgestrel através do DIU, combinada com a injecção mensal de gonadotrofinas, é possível deter e fazer recuar o desenvolvimento do tumor em mulheres com menos de 40 anos de idade. Todas as mulheres que participaram no estudo responderam positivamente ao tratamento e muitas conseguiram engravidar posteriormente.
Adaptado para o blog por Mark Simões
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